Hoje, dia 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, vale um reflexão dos "porquês" do trabalho infantil. Cada caso é um caso. O trabalho infantil quando impede a criança de estudar, brincar, descansar, alimentar ou até mesmo dormir, é uma agressão não só à ela, mas também à nossa sociedade, pois essa criança crescerá e se tornará um adulto problema. As autoridades competentes devem investir mais nessa problemática, aumentando o número de centros de apoio psicopedagógico e jurídicos a essas crianças, pois a maioria precisa trabalhar para ajudar a família sobreviver. A sociedade deve se sensibilizar para a necessidade de combater práticas em que os direitos dessas crianças e adolescentes sejam tirados.
No Brasil, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego após os últimos doze meses de investigação, foram registrados mais de 6.491 casos de resgates de crianças e adolescentes em condições de trabalho infantil. Segundo a Lei Brasileira, o trabalho não é permitido sob qualquer condição para crianças e adolescentes entre zero e 13 anos, somente a partir dos 14 anos como aprendiz, com especificações de tempo de serviço, atividades exercidas e integração com a escola, através da Lei da Aprendizagem. Para os de 16 aos 18, as atividades laborais não devem acontecer das 22h às 5h, não devem ser perigosas e nem estarem incluídas entre as piores formas de trabalho infantil.
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