domingo, 31 de agosto de 2014

ESPAÇOS SOCIAIS DE FORMAÇÃO HUMANA

CONTEXTO NÃO ESCOLARES
Os Espaços Sociais de Formação Humana compreendem espaços, lugares ou locais fora dos ambientes escolares propriamente ditos, que promovam uma convivência sócio-construtivista pedagógica para uma formação cidadã tal qual afirma Maria Edna de Oliveira em seu resumo: "O novo cenário de educação se abre no século XXI com novas perspectivas para o profissional que se insere no mercado de trabalho, sob diversas abrangências, como nos mostra a própria sociedade, que vive um momento particular de discussões sobre globalização, neoliberalismo, terceiro setor, educação online, enfim, uma nova estrutura se forma na sociedade, a qual exige profissionais cada vez mais qualificados e preparados para atuarem neste cenário competitivo. A educação em espaços não escolares vem confirmar esta discussão que vivenciamos, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até bem pouco tempo, era seu espaço (restrito) de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional. Empresas, hospitais, ONGs, igrejas, eventos, emissoras de transmissão ( rádio e tv), e outros formam hoje o novo cenário de atuação deste profissional, que transpõe os muros da escola, para prestar seu serviço nestes locais que são espaços até então restritos a outros profissionais. E esta atual realidade vem com certeza, quebrando preconceitos e idéias de que o pedagogo está apto para exercer suas funções na sala de aula. Onde houver uma prática educativa, existe aí uma ação pedagógica." Para conhecer e compreender essa nova concepção pedagógica, este estágio foi realizado na Igreja Batista da Aliança, no Conj. Hab. Sta.Veridiana, em Santa Cruz. A Instituição religiosa presidida pelo Pastor João também presta serviços sociais e educacionais aos seus membros e à comunidade como, por exemplos: Grupo de Escoteiros, projeto Alcance para surdos, Curso de Idiomas, o dia da beleza, oficinas de canto, dança, teatro..., Capelanias hospitalar, presidiária...
O prazer em escrever meu diário de campo, consistiu  na aprendizagem significativa que ele representou para mim como educadora  e pessoa, pois superou minhas expectativas. Romper as barreiras da Pedagogia da transmissão inovando e interagindo de forma flexível e construtivista, é um desafio e tanto para nós estagiários quanto para os profissionais da área, cuja função do pedagogo neste contexto é promover o desenvolvimento social com ações educativas não formais. Uma surpresa agradável foi presenciar e participar do estágio de outras colegas que chegaram depois; a Margarete do pólo Itaguaí e a Elisângela do pólo Maracanã. Minha participação estendeu-se após o estágio, onde  pude colaborar nas atividades festivas do dia das crianças, sábado, dia 26 de outubro, com direito à Foto Alegria. Como disse: superou minhas expectativas e por isso, foi muito prazeroso escrever . Amei! Tudo por uma sociedade mais amorosa, justa e igualitária. Alguns registros desses momentos que muito contribuíram para nossa formação acadêmica e pessoal. Obrigada a todos, especialmente à coordenadora Priscila que nos acolheu com muito amor e paciência.

                       

                       

                       

                                   
                                   














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